"Primeiro ser, segundo agir e terceiro falar".
Sathya Sai Baba
Imagine um homem que sabe tudo sobre sementes, de onde elas vêm, quais os seus nomes científicos, quanto tempo elas levam para germinar, seus climas favoritos e suas estações prediletas.
Imagine um homem que sabe tudo sobre sementes, de onde elas vêm, quais os seus nomes científicos, quanto tempo elas levam para germinar, seus climas favoritos e suas estações prediletas.
Este homem é capaz de dar aulas sobre sementes, vive falando a respeito delas.
Ele vive num local em que o solo é muito rico e a mãe natureza gentilmente disponibiliza para ele uma imensa variedade de sementes.
Você deve estar pensando, que homem feliz. Que homem realizado! Mas não. Este homem passa fome! Acredite, ele passa fome. Pois nunca plantou uma só semente.
História absurda! Será mesmo?
Pense na humanidade atual. Milhares de religiões, bilhões de "religiosos", seguindo os ensinamentos de preciosos mestres, seguindo ou repetindo seus ensinamentos?
Sabem onde nasceram os mestres, quantos anos viveram, em que época e o que ensinavam. Vivem repetindo estas informações, segundo suas tradições, às vezes até discutem para ver quem sabe mais.
Sendo assim, esta humanidade deveria estar evoluindo, construindo sociedades justas, cultivando bons hábitos, ajudando o mundo a melhorar. Mas não é isto que constatamos.
Os exemplos e ensinamentos dos grandes mestres, que equivalem às sementes da história anterior, não são praticados, da mesma maneira que as sementes não eram plantadas.
Todo ser humano tem um corpo, que deveria ser reconhecido como um templo onde habita A Divindade, este corpo é o terreno mais fértil que existe e nele devem ser plantadas as sementes da sabedoria. Cultivadas estas sementes Sua Divindade tornar-se-á evidente e a tudo iluminará.
Sementes tais como, amor, verdade, retidão, compaixão, paz, não-violência, contentamento, preceitos comuns a todas grandes tradições espirituais.
Hoje em dia falamos sobre os "ensinamentos-sementes", damos aulas, pregamos, existem até mesmo cursos de graduação sobre o tema. Mas dificilmente colocamos os ensinamentos em prática, dificilmente plantamos as preciosas sementes no mais íntimo de nosso ser. E o resultado disto é a miséria humana que presenciamos hoje. A fome de paz e harmonia. Agora sim, um verdadeiro absurdo!
Toda semente quando plantada na terra tem que conhecer a escuridão. Deve até sentir-se sufocada. Como conseqüência busca uma saída e inicia um movimento de expansão. Durante seu desenvolvimento se esforça sem cessar em busca da sua liberdade.
Compreendendo que a escuridão é apenas uma etapa em seu processo de desenvolvimento, necessária para sua evolução; a semente inicia seu processo de transformação indo à busca da luz. Já com o entendimento que a luz sempre esteve presente em sua existência. Mesmo quando só podia perceber a escuridão era a luz que a alimentava e criava as condições necessárias para o seu desenvolvimento.
Chegada a hora de sua primeira experiência consciente com a luz a semente percebe que não é mais apenas uma semente e tem seu primeiro vislumbre daquilo que chamam de liberdade.
Ele vive num local em que o solo é muito rico e a mãe natureza gentilmente disponibiliza para ele uma imensa variedade de sementes.
Você deve estar pensando, que homem feliz. Que homem realizado! Mas não. Este homem passa fome! Acredite, ele passa fome. Pois nunca plantou uma só semente.
História absurda! Será mesmo?
Pense na humanidade atual. Milhares de religiões, bilhões de "religiosos", seguindo os ensinamentos de preciosos mestres, seguindo ou repetindo seus ensinamentos?
Sabem onde nasceram os mestres, quantos anos viveram, em que época e o que ensinavam. Vivem repetindo estas informações, segundo suas tradições, às vezes até discutem para ver quem sabe mais.
Sendo assim, esta humanidade deveria estar evoluindo, construindo sociedades justas, cultivando bons hábitos, ajudando o mundo a melhorar. Mas não é isto que constatamos.
Os exemplos e ensinamentos dos grandes mestres, que equivalem às sementes da história anterior, não são praticados, da mesma maneira que as sementes não eram plantadas.
Todo ser humano tem um corpo, que deveria ser reconhecido como um templo onde habita A Divindade, este corpo é o terreno mais fértil que existe e nele devem ser plantadas as sementes da sabedoria. Cultivadas estas sementes Sua Divindade tornar-se-á evidente e a tudo iluminará.
Sementes tais como, amor, verdade, retidão, compaixão, paz, não-violência, contentamento, preceitos comuns a todas grandes tradições espirituais.
Hoje em dia falamos sobre os "ensinamentos-sementes", damos aulas, pregamos, existem até mesmo cursos de graduação sobre o tema. Mas dificilmente colocamos os ensinamentos em prática, dificilmente plantamos as preciosas sementes no mais íntimo de nosso ser. E o resultado disto é a miséria humana que presenciamos hoje. A fome de paz e harmonia. Agora sim, um verdadeiro absurdo!
Toda semente quando plantada na terra tem que conhecer a escuridão. Deve até sentir-se sufocada. Como conseqüência busca uma saída e inicia um movimento de expansão. Durante seu desenvolvimento se esforça sem cessar em busca da sua liberdade.
Compreendendo que a escuridão é apenas uma etapa em seu processo de desenvolvimento, necessária para sua evolução; a semente inicia seu processo de transformação indo à busca da luz. Já com o entendimento que a luz sempre esteve presente em sua existência. Mesmo quando só podia perceber a escuridão era a luz que a alimentava e criava as condições necessárias para o seu desenvolvimento.
Chegada a hora de sua primeira experiência consciente com a luz a semente percebe que não é mais apenas uma semente e tem seu primeiro vislumbre daquilo que chamam de liberdade.
Convicta de trilhar o caminho correto cresce sempre em direção a luz e entende que este é o caminho que elimina a escuridão. Quanto mais se aproxima da luz mais forte se sente, sua beleza torna-se cada vez mais encantadora e percebe que começa a produzir frutos e flores. Transforma-se num ser abençoado.
Doa infinitamente sem fazer distinções. Sabe que é uma filha da luz, sabe que todos somos filhos e filhas desta mesma luz. Uma semente plantada e cultivada com amor revela Deus.
Que o ser humano plante em seu coração as sementes das virtudes e que as cultive com plena atenção.
Que o ser humano reconheça o valor e a importância desta vida.
Que o ser humano caminhe sempre em direção a Deus.
Que o ser humano sinta alegria em ajudar e compartilhar.
Que o ser humano primeiro seja, para depois fazer e, se achar necessário, por último falar.
Carlos Henrique Viard Junior


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